O presente trabalho objetiva propor o conceito de legitimidade interna da pesquisa conscienciológica. A metodologia consistiu na leitura de publicações focadas em metodologia de pesquisa conscienciológica e conceitos de legitimidade, bem como na observação das práticas nas referidas pesquisas e as reflexões geradas de tal processo. Ao longo do desenvolvimento propõe-se um teste de legitimidade interna da pesquisa conscienciológica. Por fim, entende-se que a legitimidade interna da pesquisa conscienciológica consiste na coerência do pesquisador com o paradigma consciencial, compreendendo a importância da Autopesquisa e autoexperimentação para sua própria evolução, considerando todos os espaços e dimensões para coleta de dados utilizando
um parapsiquismo laico, fundamentado essencialmente pelo princípio da descrença.
O presente artigo foi embasado na vivência pessoal da autora em instâncias de poder da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), na Cognópolis Foz do Iguaçu, Paraná, aliada às autorreflexões e análises advindas dos trabalhos diuturnos na Enciclopédia da Conscienciologia, bem como às respectivas autopesquisas pontuais envolvendo a Cosmoeticologia. Tal estudo propõe conceitos e reflexões sobre a politicidade cosmoética enquanto habilidade a ser conquistada ou aprimorada pelos conscienciólogos interessados na autocoerentização evolutiva. Considerando-se o princípio político da inseparabilidade grupocármica e o princípio da interdependência evolutiva, o trabalho apresentado pretende ampliar a cosmovisão sobre as responsabilidades individuais e os neoposicionamentos relativos ao poder consciencial inerente a todos, substanciado a partir do Curso Intermissivo pré-ressomático, exercitado e exemplificado pelo neoenciclopedismo. O desenvolvimento de diversos atributos conscienciais avançados lastreia a vivência teática das variadas vertentes políticas, homeostáticas, propostas na Enciclopédia da Conscienciologia. O ativismo neoenciclopédico torna-se meio apropriado para tal reeducação, convergindo para o desenvolvimento teático da politicidade cosmoética. Tal habilidade avançada parece ser relevante para a vivência exitosa da Paradigmologia Consciencial, notadamente na Cognópolis Foz do Iguaçu, onde se concentra a maioria dos intermissivistas pioneiros, em especial, no que se refere a neocognições, autossuperações e conquistas evolutivas autoimpostas.
El presente artículo fue fundamentado en la vivencia personal de la autora en instancias de poder de la Comunidad Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), en la Cognópolis Foz de Iguazú, Paraná, aliada a las autorreflexiones y análisis provenientes de los trabajos diuturnos en la Enciclopedia de la Conscienciologia, así como a las respectivas autopesquisas puntuales envolviendo la Cosmoeticología. Tal estudio propone conceptos y reflexiones sobre la politicidad cosmoética en cuanto habilidad a ser conquistada o perfeccionada por los conscienciólogos interesados en la autocoherencia evolutiva. Considerándose el principio político de la inseparabilidad grupocármica y el principio de la interdependencia evolutiva, el presente trabajo pretende ampliar la cosmovisión sobre las responsabilidades individuales y los neoposicionamientos relativos al poder consciencial inherente a todos, substanciado a partir del Curso Intermisivo pré-resomático, ejercitado y ejemplificado por el neoenciclopedismo. El desenvolvimiento de los diversos atributos conscienciales avanzados lastran la vivencia teática de las variadas vertientes políticas, homeostáticas, propuestas en la Enciclopedia de la Conscienciología. El activismo neoenciclopédico se torna medio apropiado para tal reeducación, convergiendo para el desenvolvimiento teático de la politicidad cosmoética. Tal habilidad avanzada parece ser relevante para a vivencia exitosa de la Paradigmología Consciencial, especialmente en la Cognópolis Foz de Iguazú, donde se concentra la mayoría de los intermisivistas pioneros, en especial, en lo que se refiere a las neocogniciones, autosuperaciones y conquistas evolutivas autoimpuestas.
O objetivo deste artigo é fazer uma reflexão teática sobre a vivência de valores evolutivos no processo democrático de um país. Para isso, o conteúdo aqui apresentado foi elaborado com base em estudos pontuais
sobre a temática, nas aulas ministradas sobre o assunto na IC em que o autor voluntaria e na aplicabilidade diária desses valores dentro do regime democrático em que o autor se encontra nesta vida. A ideia principal
é mostrar aos leitores, principalmente aos leitores intermissivistas, a importância de identificarmos nossos valores evolutivos e a exequibilidade desse conceito para o completismo proexológico. O texto mostra
aos leitores de onde vem esses valores, como podemos identificá-los, qual a sua relação com a Ética e a Cosmoética, além de dar exemplos aplicáveis ao processo democrático no qual estamos inseridos. O artigo
fala ainda sobre as teses axiológicas que nos ajudam a entender a formação de valores na história da cultura ocidental e o upgrade que podemos fazer para elevar nossos valores a outro patamar. Na última parte, elenca um valor evolutivo, a solidariedade, e mostra como podemos teatizá-lo em nossa vida cotidiano.
El objetivo de este artículo es hacer una reflexión teática sobre la vivencia de valores evolutivos en el proceso democrático de un país. Para eso, el contenido presentado aquí fue elaborado con base en estudios puntuales
sobre la temática, en las aulas ministradas sobre el asunto en la IC en que el autor es voluntario y en la aplicabilidad diaria de esos valores dentro del régimen democrático en que el autor se encuentra en esta vida. La idea principal es mostrar a los electores, principalmente a los electores intermisivistas, la importancia de identificar nuestros valores evolutivos y la viabilidad de ese concepto para el completismo proexológico. El texto muestra a los electores de donde vienen esos valores, como podemos identificarlos, cuál es su relación con la Ética y la Cosmoética, más allá de dar ejemplos aplicables al proceso democrático en el cual estamos
inseridos. El artículo habla sobre las tesis axiológicas que nos ayudan a entender la formación de valores en la historia de la cultura occidental y el upgrade que podemos hacer para elevar nuestros valores a otro nivel. En la última parte, menciona un valor evolutivo, la solidaridad, y muestra como podemos colocarla en práctica en nuestra vida cotidiana.
Este artigo tem como objetivo central mostrar a limitação do direito positivo face aos desafios da contemporaneidade e demonstrar que a tenta tiva dos autores de integrar o jusnaturalismo com o direito positivo para res ponder aos desafios do presente são insignificantes perante a proposta do paradigma consciencial, especificamente, da Paradireitologia. O texto visa, por tanto, analisar alguns aspectos do Direito Natural considerados relevantes 1 para a contraposição ao conceito de Paradireito . Procura-se levantar aspectos gerais do jusnaturalismo objetivando demonstrar que são opostos à definição, ca raterização e aplicação do Paradireito, neoverpon da Conscienciologia e embasado no paradigma consciencial. Não se pretende neste texto, aprofundar na análise dos vários filósofos que compõem a escola do Direito Natural, mas sim, a partir de pontos relevantes desta linha de pensamento da ciência jurídica, mostrar que o Paradireito não é a retomada do conceito de Direito Natural. Deseja-se mostrar que o Paradireito é disciplina da Conscienciologia que propõe mudança radical de paradigma com a consequente transformação da compreensão teórica e prática do Direito vigente. Objetiva-se demonstrar que o princípio da descrença - um dos pilares do paradigma consciencial e da própria aplicação do Paradireito - e o uso lúcido do parapsiquismo fazem a di ferenciação entre ambas as noções.
Interparadigmas Adriana de Lacerda Rocha Ano 2 - N. 2: Parapercepciologia (2014)
O presente artigo tem como referência a experiência de divulgação no Centro Educacional de Autopesquisa em São Paulo e discute as estratégias de divulgação e de venda sob a abordagem do paradigma consciencial, enfocando princípios práticos para a atuação do divulgador conscienciólogo. Também são apresentados benefícios da atuação lúcida assistencial nesse contexto, favorecendo a auto-evolução e o epicentrismo consciencial através da tarefa do esclarecimento.
Conscientia Giuliano Ginani Vol. 10 - N. 1 - Jan. / Mar. 2006 (2006-01)